Dados do Trabalho

Título

O ACÚMULO DE ALUMÍNIO NO ORGANISMO E DOENÇA DE ALZHEIMER: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Objetivos

A doença de Alzheimer (DA) é responsável por 80% dos casos de demência em idosos. Consiste em comprometimento neurológico progressivo e que afeta vários domínios cognitivos, comportamentais e de personalidade. Idade, predisposição genética, estilo de vida e fatores ambientais estão entre alguns dos fatores de risco que contribuem para o desenvolvimento da doença. Além disso, a exposição à metais pesados podem apresentar impactos, dentre eles o alumínio (Al). Definido como um metal pesado não essencial, ou seja, são considerados tóxicos, mesmo em baixos níveis de concentração, o alumínio é consumido através da alimentação, no uso de antitranspirantes e produtos cosméticos, além de ser adjuvante para vacinação. Compreender as repercussões do acúmulo de alumínio no organismo e sua relação com a doença de Alzheimer.

Métodos

Revisão de literatura, onde foram analisados sete artigos publicados entre os anos de 2017 e 2022. As bases de dados utilizadas foram a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e PubMed. Os descritores utilizados foram “alumínio”, “Alzheimer”, “Aluminium”.

Resultados

O acúmulo excessivo de alumínio em tecidos do corpo são indicadores de toxicidade, inclusive para o sistema nervoso central. Exposição ao alumínio através da água potável, causa danos cerebrais ao longo da vida e ocasiona deficiências, como perda de concentração e déficits de memória de curto prazo. Entretanto, há controvérsias, o quadro de encefalopatia por alumínio é distinta do tipo Alzheimer demência.

Discussão

Há controvérsias se os sintomas são decorrentes de DA.

Conclusões

A relação entre a patologia da DA e Al ainda segue em debate e mais estudos tornam-se necessários.

Palavras Chave

Alumínio; Alzheimer; Aluminium.

Área

Gerontologia